UM POUCO DESAJEITADA
17 de nov. de 2017
"Por mais dócil, manhosa, carinhosa e bondosa que uma mulher seja, ela precisa ser forte, ser dona do próprio destino e jamais, deve colocar sua felicidade nas mãos de outro alguém.
Por que na vida real, nem sempre o príncipe irá fugir com a princesa, e viver o famoso e esperado "felizes para sempre". Na vida real a princesa apanha muito para ter tua liberdade e tua igualdade, e não é qualquer um Zé príncipe que a tira do trono que ela mesma construiu.
- Opa!!! Aqui não. Ela grita em alto e bom som.
Uma mulher sempre precisa andar com seus pés firmes no chão e dar um jeito no que for com suas próprias mãos". (G.R.P)
20 de out. de 2017
F L O R E S C I 🌼
Me reinventei...
Foram tantos perengues para chegar até os dias de hoje que tenho a certeza que todos valerem a pena. Cresci, aprendi, perdoei, amei, dei a luz, comecei, parei, dei pausa e logo recomecei novamente. Cada fase com suas dores e alegrias, que foram vividas da melhor forma.
Gerar uma vida, me fez repensar em todos os acontecimentos que me fortaleceram. Não foi fácil, mas passei por mais um vale da sombra.
Olhar para tudo só me faz ter GRATIDÃO.
Essa é a grande palavra que me move nos dias atuais. Gratidão pelas coisas boas e principalmente pelas "ruins". Gratidão, porque é preciso. Pois temos um livro da vida sendo escrito pelo mestre dos mestres e Ele, meus caros, não erra uma vírgula que seja.
Me olho no espelho com outros olhos, vejo o quanto fui forte e plenamente abençoada por cada detalhe feito por Deus em minha história.
Relatei aqui inúmeras histórias tristes, com o coração despedaçado, ferido e cansado. Mas aprendi com todas as letras a não ser aquilo que um dia me feriu. E hoje eu só posso dizer que FLORESCI. Fui me regando, adubando, podando e me tornei uma linda rosa do jardim da vida.
Aos que permaneceram ao meu lado, vivem sentindo o grande perfume que exalo por onde passo, e os que se foram, estão perdendo a melhor essência para sentir.
Por fim, só trago nas mãos e coração, muita paz, amor e oração!
Obrigada vida. Valeu Deus, você é 1000.
Então, bora ser feliz?!
Foram tantos perengues para chegar até os dias de hoje que tenho a certeza que todos valerem a pena. Cresci, aprendi, perdoei, amei, dei a luz, comecei, parei, dei pausa e logo recomecei novamente. Cada fase com suas dores e alegrias, que foram vividas da melhor forma.
Gerar uma vida, me fez repensar em todos os acontecimentos que me fortaleceram. Não foi fácil, mas passei por mais um vale da sombra.
Olhar para tudo só me faz ter GRATIDÃO.
Essa é a grande palavra que me move nos dias atuais. Gratidão pelas coisas boas e principalmente pelas "ruins". Gratidão, porque é preciso. Pois temos um livro da vida sendo escrito pelo mestre dos mestres e Ele, meus caros, não erra uma vírgula que seja.
Me olho no espelho com outros olhos, vejo o quanto fui forte e plenamente abençoada por cada detalhe feito por Deus em minha história.
Relatei aqui inúmeras histórias tristes, com o coração despedaçado, ferido e cansado. Mas aprendi com todas as letras a não ser aquilo que um dia me feriu. E hoje eu só posso dizer que FLORESCI. Fui me regando, adubando, podando e me tornei uma linda rosa do jardim da vida.
Aos que permaneceram ao meu lado, vivem sentindo o grande perfume que exalo por onde passo, e os que se foram, estão perdendo a melhor essência para sentir.
Por fim, só trago nas mãos e coração, muita paz, amor e oração!
Obrigada vida. Valeu Deus, você é 1000.
Então, bora ser feliz?!
Olha quem está aqui de novo! ❤
Depois de longos anos sem postar nada aqui, hoje resolvi dar o ar da graça.
Tenho muitas novidades e muito amadurecimento para contar aqui com todo carinho que sempre tive.
Aguardem que tem coisa boa vindo aí!
Beijos de paz e luz!
23 de abr. de 2015
E de fato acabou!
Há um grande vento frio cavalgando as ondas,mas o céu está limpo e o sol muito claro.Duas aves dançam sobre as espumas assanhadas. As cigarras não cantam mais. Talvez tenha acabado o verão.
2 de set. de 2014
E deixe ir... ♥
"E se foi... Não deixou marcas, nem saudade e muito menos rancor. Simplesmente se foi, pois de fato deveria ir."
Gleidi Ribeiro
1 de set. de 2014
♥
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.
♥
“Sempre achei que quando “é pra ser” a vida nos manda alguns recados, alguns sinais. Você sempre achou meio boba essa minha mania de esperar um sinal, uma resposta. Mas, sabe, eu acredito mesmo nisso. Acho que quando tem que ser, simplesmente é. É simples, é inteiro, é intenso. Não tem linhas em branco, nem mágoas escondidas atrás das portas.”
Eu não sei se está certo, mas estou seguindo meu caminho. Já esqueci toda a bagagem do passado que estava difícil de esquecer. Já aprendi que tudo nessa vida passa, por impossível que pareça. E que a vida tem dessas - tira pessoas que você em hipótese alguma conseguia imaginar sem e te aproxima daquelas que geralmente parece impossível. E o mais importante, aprendi que ninguém entra na vida de outra por acaso. Por isso vou seguindo meu rumo e deixo a porta aberta para que entrem e saiam pessoas. Quem sabem numa dessas alguém resolve ficar.
♥
“Em tantos milênios, os humanos nunca entenderam o amor. Quanto é física, quando está na mente? quando é acidente e quando é destino? por que casamentos perfeitos se desintegram e casais impossíveis prosperam? não sei as respostas nem um pouco mais que eles. O amor simplesmente está onde está.”
“Numa época assim fica tudo difícil; ideias, sonhos e esperanças crescem em nós, e depois são esmagados pela dura realidade. É incrível que eu não tenha abandonado todos os meus ideias já que parecem tão absurdos e pouco práticos. Mas me agarro a eles porque ainda acredito, apesar de tudo, que as pessoas no fundo são boas.”
29 de ago. de 2014
Be happy ♥
“É melhor não medir. Não avalie, não. Feliz é aquele que pode sorrir sem se preocupar com quantidade de notícias boas ou más. Aliás, ser feliz não envolve nenhum tipo de preocupação, muito menos a de que tudo está dando muito certo, e de que uma hora ou outra podemos falhar. Relaxa. É bem comum aos felizes ter a sorte por perto e pronta pra sempre encostar.”
♥
"Ouça aqui, mocinha. Não fique pensando que o mundo lhe pertence não. Não caia nessa onda. E outra coisa – não se esforce. Pelo menos não tanto, não fique ai remando contra a maré. Dando murro em ponta de faca. Veja – se não fora pra ser, não vai ser. Acredite em mim. Coisa boba essa sua tentativa de ir alem. E olhe, eu não estou pedindo pra vc desistir não, não é isso. Eu só quero que você pense mais, que leia mais. Que tenha argumentos melhores. Você é muito nova ainda."
Overdose de Rubem Braga ♥
“Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse — “ai meu Deus, que história mais engraçada!”. E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria — “mas essa história é mesmo muito engraçada!”.
Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada com o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.
Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera a minha história chegasse — e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aqueles pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse “por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!” . E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.
E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa, na Nigéria, a um australiano, em Dublin, a um japonês, em Chicago — mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: “Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou por acaso até nosso conhecimento; é divina”.
E quando todos me perguntassem — “mas de onde é que você tirou essa história?” — eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história…”.
E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.”
— Rubem Braga
“E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perda da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.
Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.
E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?
Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.
Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.
A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo.”
Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.
E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?
Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.
Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.
A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo.”
— Despedida - Rubem Braga.
...
"E aí você percebe que tem "amigos" quando todos começam a namorar e simplesmente um "Bom dia" não é mais enviado.
Diz o sábio: Não tenha ingratidão, por uma pessoa que um dia te acolheu em seus braços."
Diz o sábio: Não tenha ingratidão, por uma pessoa que um dia te acolheu em seus braços."
Assinar:
Postagens (Atom)