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“Eu gostava (gosto) muito de você. Era tão bonito, era tão intenso. Acreditava
no pra sempre. No nosso pra sempre. Imaginei uma casa, uma família, filhos com seu doce olhar, coisas somente nossas. Um
esconderijo, um refúgio, um paraíso. Cada vez que eu pensava em você me
dava um calorzinho no peito (e ainda dá, e como dá). Cada vez que abraçava você o mundo parava
de rodar por um segundo. E eu achava que aquilo era amor, achava que
aquilo era o certo, achava que a gente era certo um na vida do outro.
Mas não foi. Não fui. Não fomos. Não somos.” (G.R.P adaptado)
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