25 de abr. de 2014

A vida poderia nos dar três escolhas: sobreviver, reviver e viver. Cada uma delas teria sua serventia, numa hora certa um dia. Sobreviver então seria para os momentos que são necessários enfrentar de cabeça erguida, para as derrotas que todos temos um dia, sobreviver seria uma última escolha, quando não se tem mais saída, quando a vida não é mais tão linda, tão viva. Por segundo seria: reviver. Quem é que nunca quis reviver aquele momento perfeito? Aquelas lembranças que não saem do pensamento, daquelas que vem a tona à todo momento e esquenta algo lá dentro do nosso coração, como se sentimentos fossem trazidos pelo vento, nessa louca brisa chamada vida, que mais parece morte dia após dia, então ainda ficaria à escolha de reviver para tirar o marasmo atual, a rotina tediosa, porém viciante, sendo quase impossível extinguirmos de nossas vidas, e então voltar no tempo em algum momento que você era feliz de verdade, sem mais saudade. Em primeiro lugar a alternativa: viver. Mas não simplesmente respirar e acordar todos os dias, isso todos fazem, menos os que sem alternativa alguma já se foram, entretanto, quero falar no sentido de aproveitar a vida sem vontade reprimida, felicidade à espera da sorte ou milagre, estou falando sobre viver mesmo! Viver de verdade. Se jogando nos lances da vida, sem medo, mas sim repleto de coragem e esperança, sendo assim alcançando nossos objetivos, vencendo barreiras e descobrindo acima de tudo, que, existe sim infinitas maneiras de ser feliz, basta querer. Afinal, viver é aglomerar tudo o que nós vemos como impossível, e colocar na nossa vida como principal objetivo a ser cumprido.
Dois tons de amor. 

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